Psicóloga em Curitiba e On-line | Ana Carolina Duarte – Psicanálise para Crianças, Adolescentes e Adultos
Sempre fui movida pela palavra — pelo desejo de ler, escrever, escutar. Na graduação, participei de um projeto de Iniciação Científica que resultou em dois artigos publicados, nos quais refletimos sobre os efeitos do Hipermodernismo nas formas de viver e se relacionar. Hoje, no Núcleo Clínico de Psicanálise e Singularidades (NUCLIP – UFJF), sigo investigando como os atravessamentos do digital afetam o sujeito, aproximando teoria psicanalítica e experiência contemporânea.
Além da clínica, atuei nos campos da saúde coletiva e hospitalar. No CRAS Graciosa (PR), conduzi, junto com uma amiga e colega de profissão, rodas de conversa com mulheres e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. No hospital Nossa Senhora das Graças (PR), estive junto a pacientes oncológicos e seus familiares, escutando aquilo que, às vezes, mal pode ser dito: o medo, a dor, os atravessamentos do adoecer e tudo aquilo que atravessa o corpo e a palavra.
Se pudesse traçar uma linha que une todas essas experiências, ela passaria pela aposta na escuta: uma escuta que se deixa atravessar pelas singularidades do sujeito, pelos marcadores sociais e culturais, pelos contextos em que a vida se desenrola. Uma escuta que não busca respostas prontas, mas caminhos possíveis.
Psicóloga em Curitiba e On-line | Ana Carolina Duarte – Psicanálise para Crianças, Adolescentes e Adultos
Sempre fui movida pela palavra — pelo desejo de ler, escrever, escutar. Na graduação, participei de um projeto de Iniciação Científica que resultou em dois artigos publicados, nos quais refletimos sobre os efeitos do Hipermodernismo nas formas de viver e se relacionar. Hoje, no Núcleo Clínico de Psicanálise e Singularidades (NUCLIP – UFJF), sigo investigando como os atravessamentos do digital afetam o sujeito, aproximando teoria psicanalítica e experiência contemporânea.
Além da clínica, atuei nos campos da saúde coletiva e hospitalar. No CRAS Graciosa (PR), conduzi, junto com uma amiga e colega de profissão, rodas de conversa com mulheres e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. No hospital Nossa Senhora das Graças (PR), estive junto a pacientes oncológicos e seus familiares, escutando aquilo que, às vezes, mal pode ser dito: o medo, a dor, os atravessamentos do adoecer e tudo aquilo que atravessa o corpo e a palavra.
Se pudesse traçar uma linha que une todas essas experiências, ela passaria pela aposta na escuta: uma escuta que se deixa atravessar pelas singularidades do sujeito, pelos marcadores sociais e culturais, pelos contextos em que a vida se desenrola. Uma escuta que não busca respostas prontas, mas caminhos possíveis.
O que sou hoje, enquanto profissional, é fruto de muitas construções que se desenharam ao longo da graduação, atravessadas por encontros, leituras, vivências e escutas — e que continuam em constante diálogo com aquilo que busco vir a ser enquanto psicóloga.
A escolha pela Psicologia nasceu de uma inquietação constante: um desejo de compreender o sofrimento humano em suas expressões mais singulares. Desde o início da minha formação, compreendi que escutar alguém é muito mais do que ouvir: é sustentar um espaço ético, sensível e comprometido com aquilo que o outro traz.
Hoje, sigo movida por esse mesmo desejo, com a consciência de que exercer o ofício da escuta exige constante atualização, estudo e implicação. Tenho buscado estar à altura da subjetividade da minha época, investigando os atravessamentos que impactam crianças, adolescentes e adultos, seja nos mal-estares próprios de cada fase da vida, nas relações interpessoais, ou nos efeitos das tecnologias sobre o modo como vivemos, sentimos e nos relacionamos. Também me dedico aos estudos de gênero e às formas como essas questões atravessam o sofrimento psíquico.
Interesso-me pela saúde mental porque acredito que o sofrimento psíquico precisa ser reconhecido com seriedade e escutado com cuidado. Ainda vivemos em uma cultura que muitas vezes minimiza ou ignora esses sofrimentos, como se eles fossem apenas fases ou fraquezas. Mas há algo de legítimo em quem sofre e poder falar sobre isso, sem julgamentos, pode ser o primeiro passo para elaborar e transformar.
Sou psicóloga porque acredito no valor dessa escuta. Porque aposto na potência dos encontros e na construção de espaços em que cada sujeito possa se reconhecer, se reinventar e sustentar seus próprios caminhos.
Psicóloga em Curitiba | Ana Carolina Duarte – Psicanálise para Crianças, Adolescentes e Adultos