“Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso, nunca se sabe qual é o defeito que sustenta o nosso edifício inteiro.”
– Clarice Lispector, em carta para sua irmã Tânia Kaufmann.
Me chamo Ana Carolina, sou psicóloga (CRP 08/45093) e pós-graduanda em Psicanálise com Crianças e Adolescentes pelo Instituto ESPE. Atendo crianças, adolescentes e adultos por meio da escuta clínica psicanalítica — presencialmente, em Curitiba (PR), e também on-line.
Atualmente, integro o grupo Escuta Psicanalítica Ampliada, coordenado por Natalia Amendola, Nathalya Thurler e Lucas Martins de Freitas, e o Núcleo Clínico de Psicanálise e Singularidades (NUCLIP – UFJF), coordenado por Ricardo Cavalcante. Sigo sustentando o desejo de oferecer uma escuta respeitosa, sensível e comprometida com a singularidade de quem me procura.
Me chamo Ana Carolina, sou psicóloga (CRP 08/45093) e pós-graduanda em Psicanálise com Crianças e Adolescentes pelo Instituto ESPE. Atendo crianças, adolescentes e adultos por meio da escuta clínica psicanalítica — presencialmente, em Curitiba (PR), e também on-line.
Atualmente, integro o grupo Escuta Psicanalítica Ampliada, coordenado por Natalia Amendola, Nathalya Thurler e Lucas Martins de Freitas, e o Núcleo Clínico de Psicanálise e Singularidades (NUCLIP – UFJF), coordenado por Ricardo Cavalcante. Sigo sustentando o desejo de oferecer uma escuta respeitosa, sensível e comprometida com a singularidade de quem me procura.
Entendo a psicanálise como um espaço de travessia, onde algo possa se dizer, se elaborar e se transformar. Não é um lugar de respostas prontas, mas de invenção, retorno e encontro com o que ainda pode vir a ser.
A escuta que sustento se alinha a um compromisso ético, atento aos atravessamentos sociais e históricos que compõem o sofrimento e o desejo de cada sujeito. Por isso, sigo em constante movimento: participo de grupos de estudo, espaços de troca e formações continuadas, apostando num saber que se revisita e se renova no encontro com o outro.
“[…] tolerar as emoções vividas não é uma garantia de sucesso e de sempre encontrar uma saída para situações difíceis, mas é aquela que permite, caso uma saída se apresente, que ela seja percebida e instrumentada. Poder aceitar limitações e impotência diante de situações que estão para além de nossas possibilidades pode não mudar um quadro difícil, mas pode evitar que ele se torne muito mais penoso e sofrido ao evitarmos nos punirmos e nos maltratarmos por não termos a condição desejada.
Se não evita o sofrimento inexorável, pelo menos evita o desnecessário.”
– Trecho de A Psicanálise do Vir a Ser, de Claudio Castelo Filho
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Bairro: Mercês
Cidade: Curitiba (PR)